quarta-feira, 6 de agosto de 2008

2h39. Lisboa.

Lisboa, terra que me encanta
Terra das cantigas, e dos arraiais
Lisboa, onde tudo canta
Desde as raparigas, até aos pardais
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Cidade jardim, que o Tejo azul vem beijar
Uma saudade, enfim, de te deixar
Cidade de amor, tudo em ti prende e seduz
Até o céu tem mais cor, e o Sol mais luz
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Alegre como um pregão, acordas sempre a cantar
E é tão linda a canção, do teu despertar
Em graça e esplendor, não tens no mundo rival
Lisboa querida, és a flor, de Portugal
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Canção de Lisboa


Escrevo hoje pela última vez no meu quarto. Daqui a poucas horas já estarei longe. Mas não falemos de saudades. Essas ficam para matar quando voltar!
Mais uma vez de "casa às costas" estou pronto a partir. As mochilas que levo comigo comportam tudo aquilo que podia levar. Bem cheinhas, ficaram com o seguinte aspecto:
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Transportá-las não vai ser fácil, mas a vontade vai superar esse obstáculo.

Em Tampere voltarei a escrever! Até breve.

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