sábado, 26 de julho de 2008

Águias Douradas versus Falcões Azuis - parte I

Sexta-feira. 10h30. Lisboa. Destino, região do baixo Zêzere.

Antes de partir há que afinar travões, ajustar bancos, e "quitar" os carros. Todos sentados e bem acomodados dá-se o sinal de partida. Sim, há que ficar aqui escrito que o atraso na partida deveu-se apenas, e só, ao meu atraso!

A viagem decorre com toda a normalidade, cheia de boa animação e curiosidade pela aventura onde nos vamos meter, até que a certa altura... se ouve no rádio CB...


Aaaa-tirei o pau ao gato-to, mas o gato-to não morreu-eu-eu
Dona Xica-ca, assustou-se-se, com o berro, com o berro que o gato deu,
Miaaauu
Assentada à chaminé-né-né, veio uma pulga-ga, mordeu-lhe o pé-pé-pé
Ou ela chora, ou ela grita, ou vai-se embora, pulga maldita!


Quem tiver disposto a cantar a versão inglesa durante a próxima viagem pode encontrá-la em I Threw the Stick to the Cat!


Já em redor da barragem de Castelo de Bode vimos a encontrar algo que chamou a atenção dos futuros engenheiros.

Um pouco mais à frente, em Aldeia do Mato, parámos para apreciar a vista sobre a barragem, e bem próximos d'água aproveitámos para reabastecer energias. Não deu para nos molharmos na àgua da barragem, mas outras soluções se encontrou para aos poucos e poucos começarmos a ficar um pouco mais molhados!

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